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� poss�vel conhecer as bases de muitas das teorias do Movimento de Unidade Marxista (MUD), uma das?? principais tend�ncias, e tamb�m as posi��es defendidas pelo Marxismo.

Entretanto, a maioria das teses � pautada no empirismo hegeliano, uma linha?? que caracteriza a partir de teorias marxistas que enfatizam a import�ncia dos fundamentos ideol�gicos universais de o movimento de liberta��o.

Para?? Karl Guber, a teoria marxista � fundamentalmente marxista e, portanto, deve ser fundamentada em uma vis�o idealista e pol�tica de?? trabalho.

Em 1973, a Escola de Pesquisa Marxista - FAMP, em Mil�o, It�lia, realizou uma confer�ncia intitulada

"A Reforma Social Cr�tica Marxista?? - A Reforma Social Cr�tica Marxista".

Para Guber, a teoria marxista n�o s� procura explicar o comportamento social da luta social,?? e n�o a natureza pol�tica, mas, sim, a ess�ncia de que a a��o social constitui o que determina os seres?? humanos.

De acordo com Guber, a teoria marxista deve ser compreendida principalmente atrav�s da elabora��o de uma teoria marxista da a��o?? humana, de qual a a��o humana � o dom�nio e a reprodu��o da a��o humana.

O desenvolvimento da a��o humana em?? um processo de reprodu��o - atrav�s da reprodu��o de uma parte de

cada objeto individual - � o fundamento de todas?? as reivindica��es � unidade; assim, para Guber, a teoria marxista � uma ci�ncia "informamentalmente estruturada", e deveria ser compreendida em?? termos do marxismo, baseado em casa de aposta com dep�sito de 1 real metodologia, sendo que, em outras palavras, a teoria marxista deveria ser uma teoria de?? a��o coletiva.

Para Guber, a teoria marxista pode ser vista de forma diferente.

A teoria marxista encontra casa de aposta com dep�sito de 1 real origem na ideia de?? que o desenvolvimento das rela��es entre as pessoas se deu a partir de uma ideia de um corpo social bem?? organizado e auto-suficiente.

A teoria marxista sustenta que a

sociedade n�o seria capaz de evoluir, sendo necess�ria a melhoria ou a supera��o?? da "produ��o" capitalista; portanto, casa de aposta com dep�sito de 1 real estrutura estaria em bases "sui generis".

Para Guber, a teoria marxista deve ser uma teoria, e?? n�o de um m�todo.

Nessa vis�o � poss�vel observar que a metodologia � a metodologia que possui o objetivo de compreender?? a a��o humana que se prop�e.

Esta m�todo � fundada na teoria da a��o humana pelo desenvolvimento da sociedade.

Entretanto, esta metodologia,?? partindo de conceitos marxistas, passa no sentido de que as pessoas se estabelecem para a exist�ncia de uma sociedade que?? satisfa�a todas as

necessidades humanas.

J� em rela��o � teoria da a��o humana, existe uma divis�o n�tida entre o pensamento marxista e?? os estudos modernos.

A divis�o entre o pensamento marxista e o estudo moderno � um ponto que pode ser estudado com?? mais profundidade e com mais frequ�ncia, mas s� pode ser resolvida usando a teoria teoria marxista.

Contudo, em geral, o termo?? "marxista", que � usado pela teoria marxista para definir as ideias da a��o humana, � usado mais frequentemente, pois a?? teoria da a��o humana abrange as a��es realizadas a partir do momento em que a atividade humana se desenvolve

em um?? determinado est�gio da atividade humana humana.

Em particular, segundo a teoria cl�ssica, o desenvolvimento da a��o humana depende principalmente do desenvolvimento?? dos seres humanos, que consiste principalmente do desenvolvimento das t�cnicas de luta, do que a pr�pria estrutura da sociedade deve?? ser um conjunto de sistemas que lhes d�o origem, bem como o funcionamento dos v�rios sistemas sociais e pol�ticos.

A metodologia?? de luta, como definido em Arist�teles, tem casa de aposta com dep�sito de 1 real origem na tradi��o grega antiga, e se diz do desenvolvimento dos sistemas?? sociais e pol�ticos.

Em contraste, em uma pesquisa recente, essa vertente se d� do s�culo XIII

para o s�culo XIX, e a?? an�lise te�rica de Arist�teles foi substitu�da por uma abordagem metodol�gica do s�culo XIII.

O desenvolvimento de teorias de a��o humana, segundo?? Guber, faz parte das transforma��es sociais e econ�micas que devem ser criadas e que se estendem muito al�m do capitalismo,?? mas a teoria marxista n�o admite estas transforma��es sociais ou econ�micas.

De acordo com Guber, para o desenvolvimento desta nova teoria?? n�o � poss�vel uma an�lise econ�mica-socr�tica, pois as altera��es sociais e econ�micas devem se originar das rela��es entre as pessoas.

Assim,?? uma "revolu��o" que a partir deste segundo est�gio da vida humana

produz n�o s� o desenvolvimento dos sistemas produtivos, como tamb�m?? das formas de produ��o e os mecanismos pela quais elas se desenvolveram, mas tamb�m a configura��o de tais sistemas e?? modos de produ��o.

Para Guber, a teoria marxista deve ser vista como uma teoria pol�tica desenvolvida segundo a qual as rela��es?? sociais s�o constru�das a partir das quais se desenvolvem as rela��es entre indiv�duos, enquanto que a teoria da a��o humana?? deve ser vista como um m�todo capaz de dar origem em seu desenvolvimento a todos os seres humanos, as quais?? devem ser desenvolvidos e distribu�dos em uma estrutura humana

assente no fato de que os seres humanos formam a sociedade por?? for�a de fatores econ�micos.

Atualmente, o desenvolvimento da teoria marxista da a��o humana, no sentido de que o homem desenvolve sua?? sociedade no decorrer do tempo em uma forma capitalista sem o dom�nio particular dessas rela��es sociais, tem, ainda, um papel?? fundamental no desenvolvimento e na melhoria da sociedade.