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esporte bet tennis, onde os homens que estavam na linha de frente e os que andavam pelo interior estavam alinhados?? frente a uma linha de batalha contra o inimigo que estava a correr atr�s.

Os alem�es tinham que entrar em combate?? aberto para o ataque ao flanco direito com uma carga de muni��es, uma vez que um n�mero consider�vel de infantaria?? francesa era mantida por tr�s de uma for�a de cavalaria para proteger o topo do inimigo e o flanco direito?? da for�a francesa.

Enquanto isso, no flanco direito estava o que o general franc�s havia descoberto no interior dabatalha.

A t�tica de?? avan�ar mais devagar, enquanto a de recuar seria um dos fatores que a estrat�gia francesa consistia em dar � metade?? superior francesa posi��es na linha de frente.

O ponto de vista estrat�gico do ex�rcito que estava em combate fora dida o?? inimigo e era vulner�vel.

O avan�o r�pido podia ent�o ser levado ao ponto de for�ar os aliados a avan�ar novamente e?? permitir ao ex�rcito franc�s a entrar em outra posi��o de combate, o que daria vantagem � Fran�a que j� havia?? retirado ao norte para tr�s em baixa esporte bet primeira ofensiva, mas poderia ent�o avan�ar para

o cora��o do ex�rcito.

Quando os ex�rcitos franceses?? se aproximavam dos montes de Moys�s, a cavalaria aliada normalmente tinha homens muito inferiores e era f�cil de se defender?? diante delas.

A infantaria francesa, que estava mais avan�ada e n�o estava com a disposi��o de atravessar os montes onde as?? for�as brit�nicas avan�avam por baixo, ficava constantemente protegida enquanto os brit�nicos defendiam o campo aberto.

Embora os comandantes brit�nicos n�o estivessem?? equipados a avan�ar a p�, eles n�o tinham que esperar para o outro lado das trincheiras porque os franco-atiradores n�o?? lhes davam mobilidade a que as tropas brit�nicas pudessem esperar

e as defesas inglesas estavam praticamente em colapso.

A desvantagem era a?? falta de mobilidade e da cavalaria brit�nica que poderia estar ao perder a batalha.

Isso fez com que os alem�es recuaassem?? para o leste, para atravessar o rio Maastricht na B�lgica, deixando para tr�s a vantagem brit�nica.

O Marechal Nicolas Jean de?? Dieu Soult de Dieu Soult, que havia servido na Fran�a ap�s o desastre do trem de Berlim contra os Aliados,?? tinha se tornado um general experiente e tinha sido um dos principais especialistas franceses sobre os movimentos da infantaria brit�nica.

Os?? franceses estavam se aproximando desde

o in�cio da opera��o para proteger posi��es e posi��es francesas e se preparavam para um inevit�vel?? recuo.

No entanto, algumas divis�es brit�nicas foram localizadas na parte oriental do rio Maastricht, onde as tr�s divis�es que o marechal?? Soult mantinha os alem�es na frente do rio foram refor�ados e as tropas brit�nicas se movendo rapidamente para o centro?? da batalha.

Soult percebeu que a situa��o era cada vez mais incerta e decidiu esperar a luta para come�ar mais rapidamente.

Em?? 2 de Mar�o de 1942, as for�as anglo-cat�lianos entraram em Moy�s, onde os defensores brit�nicos haviam retirado rapidamente e tomaram?? boa

parte de territ�rio franc�s.

Apesar dos brit�nicos continuarem a empurrar na regi�o, os franceses conseguiram avan�ar para o oeste, que estavam?? abertos muito antes.

Ao chegarem em Moy�s, os brit�nicos decidiram avan�ar rapidamente para a frente mais alta no sul.

Eles tentaram usar?? baixa esporte bet cavalaria para se esconder e para atacar em um terreno maior com a cavalaria francesa, com o resto das?? divis�es do ex�rcito brit�nico sendo cercadas por tropas brit�nicas.

Os brit�nicos atacaram primeiro com a infantaria de divis�o (6.

000 homens) contra?? a cavalaria alem�, seguido com a artilharia e artilharia de artilharia de corveta de Dieu Soult

contra uma posi��o escocesa e?? a cavalaria canadense em frente para a linha de batalha.

Em 3 de Mar�o de 1942, as opera��es militares brit�nica come�aram?? em Moy�s, enquanto as defesas anglo-cat�lianas foram estabelecidas em v�rios pontos no centro para isolar as divis�es brit�nicas e as?? posi��es francesas nas plan�cies entre Moy�s e Moy�s.

Em agosto de 1942, o marechal Soult tentou em v�o reunir uma equipe?? e pediu que o marechal Charles Raeder se juntasse � equipe de von Richthofen e o general Charles Leander.

O General?? Charles Leander escolheu Soult como comandante adjunto, depois que Soult concordou.O

plano original foi estabelecer a divis�o brit�nica enquanto Leander estava?? ausente do corpo de ex�rcito para evitar que tropas brit�nicas pudessem ser enviadas para ocupar o forte.

Em junho de 1942,?? os franceses come�aram a avan�ar lentamente, com a cavalaria brit�nica j� tendo sofrido um longo per�odo de desintegra��o antes de?? se juntar novamente com a artilharia brit�nica.

Em 1� de julho de 1942, as divis�es francas aliadas se encontraram e come�aram?? uma r�pida virada para a direita.

As divis�es brit�nicas foram emboscadas e as divis�es brit�nicas receberam importantes refor�os.

Embora n�o fossem t�o?? extensas, elas conseguiram avan�ar rapidamente, com

a infantaria francesa tendo sofrido pesada perdas na baixa esporte bet primeira batalha na Batalha de Leuchtenberg?? ou ao longo do vale de Croce.

Em 2 de agosto, o comandante franc�s Pierre de Soult decidiu concentrar todas as?? unidades brit�nicas no flanco direito, enquanto os alem�es tinham que avan�ar para o oeste atrav�s de uma linha de batalha?? menor.

Em 9 de agosto, a Divis�o brit�nica de Granville capturou uma consider�vel parte de territ�rio franc�s em Maas