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Ant�nio Augusto de Carvalho de Andrade (Louren�o Marques da Beira, 2 de maio de 1905?? - Lisboa, 8 de mar�o de 1976), mais conhecido como Ant�nio Augusto de Carvalho de Andrade, foi um empres�rio portugu�s,?? empres�rio e pol�tico ligado ao Partido Liberal da Ditadura (1975-1979), dirigente do Partido Socialista Unificado e militante pol�tico no Partido?? Hist�rico, Socialista-Democrata Portugu�s.

Filho de Ant�nio de Carvalho de Andrade e de pixbet365 original mulher Maria da Concei��o Correia Correia.Foi o 7.

�?? colocado do Grupo de Constru��o Civil Profissional de Lisboa no concurso para ser candidato a Presidente da Rep�blica Portuguesa.

Concluiu os?? seus estudos no Liceu de Belas Artes com licenciatura em Ci�ncias Econ�micas e Financeiras, em 1914.

Em 1922, matriculou-se na Faculdade?? de Ci�ncias Econ�micas e Financeiras da Universidade de Louvaina.

Neste ano, realizou as suas primeiras fun��es na direc��o da Escola Industrial?? - Escola Industrial de Lisboa; colaborou com o Instituto Geogr�fico e Hist�rico-Cultural de Lisboa; e colaborou na revista "O Estado?? de S.Francisco".

Foi tamb�m um dos primeiros acad�micos a integrar o corpo docente

do Instituto Geogr�fico e Hist�rico-Cultural de Lisboa, tendo sido?? eleito vogal daquela institui��o de 1934 a 1933.

Entre 1933 e 1936 foi delegado junto ao presidente de Portugal da Associa��o?? dos Amigos das Propriedades Culturais do Porto.

Tamb�m foi Professor Convidado, no concurso, da Faculdade de Ci�ncias Econ�micas e Financeiras da?? Universidade de Santo Ant�nio, entre 1933 e 1938.

Em 1934 ingressou na Assembleia Nacional, onde se integrou a Comiss�o de Organiza��o,?? Coordena��o e Propuls�o Pol�tica dos Neg�cios Estrangeiros, nomeadamente e no Minist�rio da Agricultura.

No ano seguinte, realizou um breve servi�o no?? Partido Republicano da Ditadura e desempenhou o

cargo de Presidente da Assembleia Constituinte, em que se op�s ao projecto de lei?? que criara a Companhia Escolar da P�voa de Varzim.

Foi ainda membro activo da Assembleia Constituinte de 1935 a 1937.

Em 1936,?? concorreu a Presid�ncia da Rep�blica onde foi candidato pelo Partido Socialista Democr�tico, mas n�o teve sucesso, tendo regressado ao PSD?? para assumir um assento no Parlamento.

Tendo sido eleito Deputado �s Cortes pela primeira vez o 28 de Outubro de 1938,?? foi ainda nomeado Chefe de Gabinete de Instru��o P�blica de Lisboa, cargo que assumiu, ao atingir o seu vig�simo ano,?? em Outubro desse

ano, altura em que se encontrava o governo de Salazar a ser eleito e para o qual tomou?? parte a 8 de Fevereiro daquele ano.

Em Setembro de 1937, foi eleito Presidente do Conselho de Ministros do Partido Trabalhista,?? sendo escolhido o 1.

� Presidente da Assembleia Nacional, a 12 de Outubro seguinte.

Nas elei��es gerais do m�s de Outubro de?? 1937, Ant�nio de Carvalho da Silva era o candidato parlamentar, obtendo em maioria absoluta maioria absoluta.

O seu objectivo era formar?? a Oposi��o Democr�tica, da qual fazia parte o Professor Manuel da Silva, e os deputados Ant�nio Maria Pinto e

J�lio Xavier?? dos Santos.

Durante quase um m�s s� o Partido Republicano conseguiu eleger-se o 1.

� Presidente da Assembleia, numa vota��o que terminou-se?? com vit�ria ministerial.

Apesar de ser eleito Deputado e l�der na Assembleia Constituinte apenas na XII legislatura (1935-1937), Ant�nio de Carvalho?? da Silva conseguiu continuar com a oposi��o, a que lhe permitiu eleger-se deputado � Assembleia pela XII Legislatura.

Em Agosto do?? ano seguinte, foi nomeado chefe de Gabinete de Instru��o P�blica e tornou-se presidente da Rep�blica.

Ap�s o governo de Salazar ter?? sido demitido do cargo de Chefe de Gabinete, em Novembro de 1938 foi nomeado

primeiro-secret�rio de Estado para o minist�rio em?? que se encontrava Jos� S�crates.

Durante o mandato da Rep�blica foi respons�vel pela promo��o e estrutura��o do Gabinete de Estudos, dos?? cursos de Economia e Comercial, de Hist�ria Social e de Filosofia Pol�tica com a colabora��o de Artur de Azevedo.

Em Janeiro?? de 1939, foi nomeado director do Instituto Geogr�fico e Hist�rico-Cultural de Lisboa, um �rg�o que assegurava as liga��es entre a?? popula��o nacional e a pr�pria Escola.

Em 1939 integrou a Comiss�o Administrativa do Instituto Geogr�fico e Hist�rico-Cultural, integrando o Secretariado Nacional?? de Estat�stica, com sede fixa na cidade do Porto (actual

Lisboa) e do Gabinete Geogr�fico e Hist�rico-Cultural de Lisboa, para al�m?? de ser diretor-geral do Grupo de Estudo Pol�tica e Estat�stica.

Em Julho de 1940 candidatou-se ao cargo de Deputado � Assembleia?? Nacional.

Tomou posse no dia 7 de Mar�o de 1940.

Foi um dos poucos membros do PSD a representar a Na��o, tendo?? sido o principal impulsionador dos direitos sociais na Uni�o Democr�tica Nacional e na realiza��o do programa das Partindo-o-para al�m dos?? programas econ�micas, dos estudos e das quest�es ligadas � pol�tica do Estado Novo.

O seu papel na Assembleia Nacional � bastante?? importante pois a ac��o pol�tica

de Ant�nio de Carvalho da Silva � um dos fatores determinantes na vit�ria da Revolu��o dos?? 20 de Abril.

De entre todos os seus colegas pol�ticos, o Partido do