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- CEP(Rio de Janeiro), em 2010 e 2011.

Foi conselheiro executivo do Conselho Nacional da Ind�stria,?? Com�rcio e Servi�os das Entidades M�dicas de 2005 a 2010.

Foi membro da Funda��o Carlos Chagas Filho, entre outras institui��es, da?? Associa��o Nacional Brasileira de Entidades M�dicas, Conselho Nacional das Sociedades M�dicas, Conselho Nacional das Sociedades de Medicamentos, Conselho Nacional de?? Medicina de Minas Gerais, Conselho Nacional de Vigil�ncia Epidemiol�gica do Estado de Minas Gerais, Conselho Nacional dos Conselhos Regionais de?? Sa�de e Conselhos Regionais de Panoses, Conselho Nacional dos Clubes de Sa�de, Liga das Na��es, Associa��o Americana

de Pedi�trica, Sociedade Brasileira?? de Servi�os de Obstetr�cia e Terap�utica, Associa��o Brasileira de Cirurgia Pedi�trica, etc.

Foi presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e?? presidente da Confedera��o Nacional de Sindicatos de Minas Gerais.

Filho do casal de fazendeiros Joaquim Ant�nio Nelsinho Nelsinho I e Ana?? Maria do Esp�rito Santo (Rio de Janeiro) e de casa de apostas jogos primeira esposa, Maria Adelaide de Oliveira Cardoso.

Possui dois irm�os, tamb�m?? engenheiros e agricultores.

Licenciou-se pela Faculdade de Engenharia do Rio de Janeiro em 1927 pela Escola Polit�cnica do Rio de Janeiro.

Foi?? diretor do curso preparat�rio de Qu�mica N�utica durante os anos de1930, em Paris.

Obteve doutorado pela �cole Polytechnique, em 1930, e?? mestrado pela Universidade de S�o Paulo.

Em 1938, exerceu a mesma fun��o de diretor da Ag�ncia Nacional de Sa�de e Assist�ncia?? de Minas Gerais nos anos de 1944 e 1945.

Foi tamb�m superintendente regional adjunto da Secretaria Municipal de Sa�de da cidade?? durante a administra��o Franco Montoro.

Em 1949, recebeu o t�tulo honor�rio da Escola T�cnica de Educa��o de Minas Gerais.

Posteriormente, foi eleito?? para o Conselho Nacional dos Conselhos Regionais de Sa�de (CNSC), tendo atuado como advogado do presidente Get�lio Vargas, entre 1949?? e 1951.Em 1962, teve

seu mandato estendido por dez anos, tendo sido tamb�m consultor na Organiza��o M�dico Legal - Organiza��o Brasileiro?? de Defesa do Consumidor, Sociedade Nacional dos Agentes das Sociedades de Sa�de e Medicina Coletiva dos EUA.

Faleceu em 23 de?? janeiro de 1972 no Rio de Janeiro.

O escritor M�rio de Queiroz, em "As Novas Quest�es P�blicas nos Pa�ses Brasileiros: Brasil?? e Am�rica", narrou os motivos que levaram ao encerramento das institui��es de ensino superior no pa�s em 1969.

De acordo com?? Eduardo Augusto Bandeira, Eduardo Augusto Bandeira foi o respons�vel por iniciar o funcionamento da primeira pr�-escola p�blica brasileira.Eduardo Augusto

Bandeira nasceu?? no dia 23 de junho de 1926, na rua Domingos Afonso, em Niter�i, filho de Jo�o Paulo de Menezes Bandeira?? e de Clara Augusta de Mello Bandeira e, em seguida, de casa de apostas jogos prima, Maria Em�lia de Melo Bandeira e de?? Jos� Eduardo Magalh�es Bandeira.

Aos oito anos, teve seu primeiro emprego no Rio de Janeiro, como ajudante de lavoura; foi trabalhar?? como pedreiro quando, na primeira quinzena de julho de 1938, o general S�lvio Caldas partiu para S�o Paulo, onde, retornando?? depois do meio de semana para ajudar as estradas do pa�s, foi contratado.

Como auxiliar havia sido

exonerado do ex�rcito, mas posteriormente?? o mesmo retornou para a marinha.

Come�ou seus estudos na Escola do Ex�rcito em 1939, na Escola de Avia��o Militar, de?? Niter�i, onde graduou-se em 1945.

Ap�s isso retornou ao Reino Unido em 1948, onde trabalhou como auxiliar de oficial do navio?? da Uni�o Sovi�tica no Canal do Suez; participou da Guerra da Coreia, onde foi ferido quatro vezes e sobreviveu a?? um ferimento no est�mago.

Ainda em 1952, foi designado ao navio de guerra sovi�tico Tv-16 Skyarpov.

Em 1954 voltou ao Brasil, com?? a patente de capit�o.

Durante a crise do caf� no Brasil,

e especialmente o per�odo de 1953 a 1956, comandou o Batalh�o?? de Marinha dos Estados Unidos e a Pol�cia Federal.

Em 1961 come�ou a trabalhar como gerente militar do servi�o militar no?? Destacamento de Opera��es de Defesa do pa�s.

Ainda no ano seguinte, foi escolhido como comandante da For�a A�rea Brasileira, assumindo a?? chefia no Ex�rcito, como substituto de Jo�o Alfredo Monteiro, que ficou entre 1966 e 1977.

No mesmo ano assumiu a presid�ncia?? da Comiss�o de Defesa e Seguran�a Coletiva, al�m de vice-presidente, respons�vel pelo processo de sele��o e sele��o das vagas de?? cargos do gabinete.Em 1963 foi

promovido a capit�o, cargo que ocupou com grande satisfa��o at� o ano 1970.

Em 1970, foi escolhido?? comandante de esquadr�o da Marinha do Brasil e, depois dessa data, iniciou servi�o � frente do movimento de moderniza��o do?? Corpo de Fuzileiros Navais.

De 1969 a 1971 foi chefe de pessoal da FERJ, sendo, at� o ano de 1982, chefe?? da Casa Civil em Bras�lia.

Nesse per�odo teve o dever de dar continuidade aos trabalhos manuais que culminaram na cria��o do?? curso de aperfei�oamento do Ex�rcito.

O per�odo de 1971 a 1973 foi respons�vel por preparar o efetivo t�cnico para a prepara��o

do?? Ex�rcito e dos quadros para a carreira militar, com a cria��o dos cursos de Engenharia, Engenharia Aeron�utica e Ci�ncias Biol�gicas