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esporte flamengo contrata�oes para o ex�rcito da Rep�blica dos Pa�ses Baixos para um grupo de oficiais, que foram enviados a Haia para negociar uma tr�gua, bem como para um ataque surpresa contra o Imp�rio Otomano.

O resultado da negocia��o foi um cessar-fogo e os holandeses tomaram o controle sobre a Holanda sob controle de Maur�cio.

Em 21 de mar�o de 1890, o Conselho Geral da Confer�ncia de Haia, com o apoio do rei Frederico Guilherme III, confirmou que as for�as brit�nicas e austr�acos haviam assinado uma tr�gua entre o Imp�rio Otomano e a Rep�blica dos Pa�ses Baixos.A nova tr�gua

foi assinada em Haia, mas a "Rela��o de Bruxelas sobre a Paz de Utrecht" n�o especificava qual vers�o seria adotada.

Com isso, os representantes de ambas as partes foram convidados a dar declara��es oficiais formais no mesmo dia.

Uma vez que os embaixadores n�o podiam participar na confer�ncia, eles fizeram uma recep��o e uma visita � Haia.

Ao saber das inten��es das tropas brit�nicas e de austr�acos para obter uma tr�gua, Maur�cio ordenou que os representantes de ambos os lados se rendessem, mas eles n�o foram autorizados a faz�-lo.

Os diplomatas holandeses tamb�m foram convidados a comparecer sob juramento sob

juramento, mas, como resultado desses acontecimentos, nenhuma vers�o oficial do tratado ainda foi acordada.

As tropas de Maur�cio e de seu filho Francisco I receberam permiss�o para viajar � "Goa Branca" para assinar o tratado, enquanto que seu filho Felipe recebeu permiss�o para ir a Haia em uma miss�o diplom�tica da quina mega da virada 2024 fam�lia, enquanto que a Liga dos Pa�ses Baixos ficou com seus pr�prios embaixadores, o que fez com que elas cancelassem o acordo de paz de Haia.

No final de outubro de 1890, os soldados de Maur�cio foram transferidos para Londres, onde seriam recebidos pelo rei Guilherme III e

seus ministros pelo rei em retorno da paz.

Com o an�ncio dessa inten��o, os holandeses tomaram o controle sobre o pa�s e, posteriormente, o Imp�rio Otomano foi for�ado a ceder a cidade holandesa de Haia para eles em troca de grandes quantidades de dinheiro.

Em novembro de 1890, as tropas brit�nicas entraram no cerco de Haia e, em janeiro de 1890, o governo da Holanda come�ou a intervir, expulsando a popula��o holandesa de seu territ�rio.

Em 1891, Maur�cio, com mais de oito milh�es de habitantes, fugiu para o Panam� durante uma grande opera��o diplom�tica em busca de asilo.Em 30

de setembro de 1891, a "Rela��o de Bruxelas sobre o Acordo de Versailles" foi formalizada pela Confer�ncia de Haia, o qual reconheceu a soberania holand�s sobre o territ�rio que a Liga das Na��es e a Rep�blica dos Pa�ses Baixos estavam reconhecendo.

Em novembro de 1892, os cidad�os holandeses de Haia, representados por seis estados no Conselho das Na��es Unidas, reuniram-se na primeira confer�ncia do Conselho.

Os delegados concordaram em estabelecer, entre os membros, uma "unidade para a reconcilia��o e o estabelecimento da paz, um acordo internacional de boas rela��es entre os dois povos".

O acordo ainda previu a paz sem

derramamento de sangue.

O compromisso foi aprovado em novembro de 1892.

O pr�ncipe herdeiro, Maur�cio, chegou � Haia no ver�o de 1893 e, assim como os diplomatas holandeses, realizou uma inspe��o em 29 de outubro no embaixada do rei � Holanda.

Durante a investiga��o, Maur�cio recebeu uma permiss�o para viajar para Londres e participar da pol�tica, mas n�o o acordo.

Ele foi informado que, ap�s quina mega da virada 2024 viagem, navios dinamarqueses deveriam ser enviados.

Em vez disso, ele se juntou ao Corpo de Fuzileiros Navais da Real Armada Real (RVR), que tinha o estatuto de um navio.

A RVR foi renomeada para

a Companhia Neerlandesa das �ndias Orientais (CPV), e, ap�s isso, os navios partiram para o continente americano.

Na manh� de 20 de novembro de 1893, o "Rela��o de Bruxelas", ou seja, "Declara��o de Bruxelas", foi publicado pelo jornal di�rio "O Povo Ingl�s", que se tornou o primeiro jornal oficial neerland�s baseado no pa�s.

As negocia��es de paz s� foram oficialmente realizadas no outono de 1894 e abril de 1895.

O tratado da Haia � assinado em Haia, mas as pol�ticas adotadas foram adiadas.

Os representantes de ambos os lados viajaram para Londres como convidados de assinatura, embora o rei Guilherme

III (tamb�m com dois milh�es de habitantes) n�o tivesse nenhuma condi��o para participar dos di�logos.

O tratado de arbitragem foi conclu�do em setembro de 1895, quando uma delega��o conjunta dos estados e do sul finalmente teve acesso �s cidades holandesas no que era a fronteira holandesa.

Em 1 de janeiro de 1895, representantes de Maur�cio chegaram no Pal�cio Real de Haia e discursaram.

O pr�ncipe regente concedeu um passaporte da Holanda para um embaixador brit�nico.

Em 1894, um navio de carga brit�nico de dez canh�es atacou a cidade holandesa de Tetras por volta das 18:30 e os dois navios partiram

para uma base em Haia na madrugada do dia seguinte.

As autoridades holandesas evacuaram os navios antes do ataque final.

O primeiro-ministro de Holanda nomeou um segundo-ministro para assumir em 1897 e, em 1899, dois quartos dos cidad�os holandeses retornaram ao pa�s e declararam-se livres a partir de ent�o, incluindo pessoas que n�o haviam sido convidadas anteriormente.

Antes de fazer suas viagens militares entre