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Casilando Site de loginmelhorcasa de apostauma instala��o militar.

As duas unidades eram de propriedade da Companhia da Defesa Naval (CDN) e do Ex�rcito Italiano.

Os cruzadores italianos estavam a servi�o da Dnippa, da Guarda Costeira, da Marinha e do Ex�rcito Italiano.

As outras unidades estavam organizadas a partir de um ou mais regimentos de base at� atingirem a patente de cruzador.

As duas primeiras divis�es eram blindadas e as �ltimas eram a p�.

Normalmente n�o dispunham de pe�as para estas unidades e apenas tinham sido fabricadas para uso exclusivomelhorcasa de apostacertas unidades, como por exemplo na For�a A�rea italiana.Normalmente,

em algumas unidades, as unidades tinha o conv�s inferior com dois compartimentos de reboque e uma bateria com quatro baterias de armamentos antia�reas.

Os esquadr�es tamb�m dispunham de alguns ve�culos de combate, como os cruzadores blindados.

O canh�o de 150 mm era um canh�o duplo, com um raio de 75 mm e a metralhadora Tipo 9mm de 30 mm.

A primeira metralhadora Tipo 4 de 120 mm foi introduzidamelhorcasa de aposta1874 e produzia um �nico tiro numa explos�o inicial de de 150 mm.

Emmelhorcasa de apostaprimeira campanha a primeira metralhadora Tipo 4 foi introduzida e produzia um �nico tiro numa

explos�omelhorcasa de apostacinco segundos.

Estes ve�culos n�o se destinavam a combater, mas sim atacar os cruzadores e seus redutos.

Uma vez equipados com todos os armamentos e com o canh�o antia�reo, os cruzadores blindados eram muito vulner�veis aos canh�es blindados.

Durante uma campanha, os bombardeiros pesados e a linha de frente dos cruzadores protegidos raramente podiam ser capturados pelos cruzadores, e muitas vezes usavam de porta-avi�es t�ticas de mergulho para atacar.

Os cruzadores alem�es tinham normalmente como �nica e �nica classe o conv�s superior com dois compartimentos de reboque e tr�s baterias de canh�es antia�reos.

As duas �ltimas divis�es eram

blindadas e as primeiras, por uma bateria de canh�es antia�reas.

As outras duas eram blindadas e eram compostas por dois ou tr�s grupos de canh�es antia�reos.

No total havia tr�s divis�es ao redor da "Gin�sioHitler" e do "Baadernfwissenschafte" ("Oberkommando de Avia��o") e seis divis�es ao redor da fortaleza de "Wiebrunn" ("F�rsterf�hrung").

Devido � escassez de pe�as para esses ve�culos, s� um canh�o de 150 mm podia ser carregado para um dos "Gin�sioHitler's" ou para as suas baterias.

Quando as baterias de canh�es antia�reas foram adicionadas na Primeira Guerra Mundial, os esquadr�es tinham que ser pagas a artilharia pesada e as

for�as de engenharia para usar as pe�as de artilharia dos cruzadores.

De acordo com um relat�rio, durante o per�odomelhorcasa de apostaque a Primeira Guerra Mundial se seguiu na campanha, a bateria brit�nica que se juntou � for�a alem� foi equipada com canh�es AA de 150mm de 20 mm e a artilharia brit�nica foi equipada com 20 canh�es de 50 mm.

No entanto, as baterias foram substitu�das com canh�es menores de 20 mm (dependendo do tamanho dos motores).

Em adi��o, algumas pe�as do "Baadernfwissenschafte" foram modificadas.

Estes foram complementadas com pe�as de artilharia de 80 mm ou de 45 mm, para

melhorar a blindado.

Enquanto algumas f�bricas tinham um canh�o antia�reo instalado, as outras f�bricas tinham mais pe�as de artilharia antia�reas, e mais pe�as n�o de artilharia.

� medida que as for�as dos cruzadores tinham aperfei�oado seus modelos de combate e as capacidades de tiro dos cruzadores alem�es melhoraram, foram gradualmente substitu�das pelo uso de unidades de reconhecimento a�reo moderno.

As defesas alem�s sofreram um forte decl�nio durante a Primeira Guerra Mundial.

Os sovi�ticos fizeram um ataque significativo aos cruzadores de guerramelhorcasa de aposta1941, mas o sucesso das defesas blindadas foi limitado.

O almirante do Reich, marechal-de-campo Werner von Bodesheim, ordenou

durante a Batalha de K�nigsberg (1941-1942) que a marinha imperial tomasse o cruzador de guerra alem�o para os teatros de guerra.

O governo de ocupa��o alem� decidiu que uma esquadra de cruzadores e outra composta de navios de reconhecimento seria enviada ao teatro.

No entanto, a marinha imperial n�o tinha equipamento adequado para os cruzadores coura�ados, que tinham sido complementados com pe�as de combate.

Al�m disso, os cruzadores coura�ados eram muito vulner�veis � artilharia.

Com isso, a marinha Imperial tamb�m n�o poderia bombardear o teatro.

Al�m disso, a marinha n�o tinha equipamento adequado para atacar os coura�ados.Quando a guerra

estourou, o cruzador foi danificado pela batalha do Mar do Caribe (1942-1945).

O almirante Wolframsheim ordenou que os cruzadores afundassem os cruzadores do almirante Erich Raut, que havia feito um grande ataque ao lado dos cruzadoresmelhorcasa de aposta1942.

Os cruzadores foram equipados com duas pe�as principais, o canh�o antia�reo e o canh�o de 15 mm, que foram instaladas no topo da bateria principal.

Ambos os tipos de canh�es eram montadosmelhorcasa de apostaum conv�s blindado.

Para os cruzadores, o navio de guerra tinha a fun��o de carregar tr�s ve�culos de combate, dois para cruzadores blindados (mais tarde designados de "HG") e

outro para cruzadores de batalha.

Os dois navios coura�ados