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Os restaurantes se transformaram em um clube de turismo de luxo, apresentando uma programa��o diversificada, incluindo as vers�es tradicionais de "El rosado del Norte", "Pocket Fugiero" e "El Chanfins.

" Apesar da culin�ria asi�tica dos pratos terem sido aperfei�oados desde seus prim�rdios e alguns elementos da culin�ria mexicana foram incorporados, o "El Chanfins" � uma receita caracterizada pelo abacate e o salsa.

Recentemente, o clube tem atra�do grandes seguidores, devido � jogo ca�a nica mistura de estilos de bolinhos

do mundo, como a popular comida mexicana "Chenca��n", "Che-flor", "El Copo" e "Chesa��n" (estes �ltimos foram introduzidos no M�xico pelo chef e barman mexicano Luis Azarracha, para seus clientes mexicanos durante um encontro de f�s mais "hipriotas").

Na pr�tica, o "Clanfins" foi a vers�o mexicana tradicionalmente usada nas festas "Cuidado con Chocolate", "El Chanfins" tem sido feito com base em tomate e o molho de sal, al�m de v�rios pratos ex�ticos do g�nero "Pek� Tepe�ano", como: "Bichos de saladas", "Qu�chuco", "Chesus de marisco", e o molho de tomate.

Mrsloty Jogue ca�a-n�queis gr�tis", de acordo com uma ordem de seus alunos.

A ideia para a forma��o do programa de gradua��o veio atrav�s dos alunos e professores universit�rios da Universidade de Paris.

Durante a aula, a ideia de um programa para ensinar cursos livres de qualquer idioma, al�m da oferta de bolsas de estudo e bolsas de conclus�o estava inicialmente prevista, mas n�o foi desenvolvida.

O primeiro curso de livre de idioma foi desenvolvido em 1929, mas a produ��o final foi adiada devido a falta de interesse em cursos de l�nguas estrangeiras.

Em 1930, o professor Henri Martin prop�s uma

proposta que inclu�a o curr�culo de um programa de gradua��o do Servi�o de Estudos Interdisciplinares Franc�s (SIGF-Murs), uma das organiza��es que estavam sob processo de transi��o para a "UCI".

Em 1934, a SIGF-Murs passou a oferecer o curso de L�nguas Germinativas, que oferecia cursos de l�nguas mistas.

Foi ent�o a partir dessa data a proposta de um �nico curso de L�ngua Francesa, um dos programas mais bem-sucedidos comercialmente de Franc�s.

A proposta de Martin foi finalmente aprovada por Murs em 1936.

O idioma foi desenvolvido com um sistema de grade curricular comum de cada um dos tr�s anos de estudo.

O primeiro curso de l�ngua francesa de Claude L�vi-Strauss veio a ser oferecido em 1929.

O primeiro curso de l�ngua francesa de Claude L�vi-Strauss, a L�ngua de la Bo�, foi oferecido em 1952, e seu ensino b�sico continuou at� 1964.

O primeiro curso de l�ngua francesa de um professor da SIGF-Murs, o Programa de Estudos Interdisciplinares Franc�s (SIGF-Murs), foi oferecido em 1949.

Enquanto este programa de estudos interdisciplinares inclu�a um programa de aulas de L�ngua Francesa, o programa de estudos em ingl�s continuou sendo desenvolvido.

O programa de estudos em l�nguas estrangeiras foi tamb�m expandido para os idiomas da Fran�a,

principalmente em 1954, para o franc�s cl�ssico e para os l�nguas do sul e para o espanhol.

Em 1957, a expans�o de programas franceses de l�ngua inglesa foi promovida, com o prop�sito de incentivar a especializa��o americana no curso de l�ngua inglesa.

No entanto, o plano de expans�o foi frustrado devido � falta de interesse em idiomas europeus e devido � falta de experi�ncia de falantes em idiomas diferentes (por exemplo, o franc�s).

O programa de l�ngua inglesa tinha dura��o de dois anos, mas tinha sido planejado para um m�ximo de tr�s anos.

Em 1963, o programa de ingl�s foi

estendido para tr�s anos e, no princ�pio, foi considerado um programa completo pelo Minist�rio das Finan�as e, no final dos estudos, o programa de l�nguas estrangeiras foi expandido para o idioma franc�s, tamb�m o espanhol.

A educa��o b�sica de um idioma de l�nguas estrangeiras na Fran�a tamb�m era bastante extensa.

Para que isso fosse mantido um programa de especializa��o na l�ngua inglesa, os estudantes n�o precisariam possuir professores estrangeiros, mas o governo americano fornecia fundos para desenvolver programas de extens�o e tamb�m desenvolver para os alunos em l�nguas estrangeiras.

Em 1968, o Minist�rio da Educa��o anunciou a inten��o de criar

um programa de p�s-gradua��o com uma se��o de ingl�s para treinar professores dos Estados Unidos na l�ngua francesa.

Como resultado, um programa de p�s-gradua��o em Franc�s estava sendo organizado pelo "National Council for Advanced Studies" (NCAS).

Um programa semelhante foi criado em 1988, mas com um curr�culo menor, mais focado em l�nguas inglesa e em estudos n�o- angl�fonos, e a fim de oferecer uma l�ngua francesa mais adequada.

Em 1983, o Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento Internacional incluiu um programa de p�s-gradua��o em linguagem francesa para treinar professores de l�nguas inglesa e francesas, assim como programas de l�nguas francesas

para ensinar educa��o bil�ngue.

Como parte do programa de p�s-gradua��o em idiomas, os franceses desenvolveram escolas gratuitas de l�ngua francesa para as escolas privadas e privadas em todo o mundo.

As escolas francesas fornecem treinamento para professores americanos e de outros pa�ses e de algumas das v�rias regi�es do mundo.

As escolas de l�ngua francesa mais utilizadas s�o desenvolvidas a partir das necessidades das escolas francesas em regi�es que a Fran�a n�o possui.

Uma das principais �reas de educa��o bil�ngue e l�nguas estrangeiras s�o estudos de matem�tica e ci�ncias gerais.

Alguns estudos de ci�ncias de processamento de imagem, an�lise de

imagens, processamento de �udio, teoria simb�lica, biologia do comportamento e lingu�stica s�o particularmente necess�rios nestas �reas.

Muitas dessas �reas podem ser divididas em: O primeiro curso de l�nguas francesa de Claude L�vi-Strauss, o Programa de Estudos Interdisciplinares Franc�s (SIGF-Murs), foi oferecido a um n�mero consider�vel de falantes de franc�s, especialmente para a l�ngua russa.

Em 2002, o curso de l�nguas estrangeiras foi reconhecido como um curso "semestral" da rede nacional de universidades russas.

O primeiro programa de l�ngua inglesa foi proposto, mas ele foi rejeitado devido a falta de experi�ncia na produ��o final e �s dificuldades de desenvolvimento acad�mica das

ag�ncias governamentais.

No in�cio dos anos 1960, no Programa de Estudos Interdisciplinares Franc�s, a educa��o b�sica de um idioma de estudos come�ou a ser desenvolvida, mas ele