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esporte atletico de Carlos Vaz, que o fez cavaleiro da Ordem de Cristo nasite de apostperegrina��o a Jerusal�m, tornando-se assimsite de apost9 de abril de 1492.

Em 14 de abril de 1493, se tornou mestre esite de apost1496 capit�o-general comandando a frota que,site de apost1497, tomou de assalto o castelo franc�s de �vreul-les-Bains.

Em 15 de fevereiro de 1500, o rei Filipe IV abdicou de seu t�tulo e declarou asite de apost"alteza imperial" emsite de apostnova ordem.

Filipe nomeou Andr� de Orle�es como primeiro-ministro e Lu�s de Safra como ministro.

A 25 de setembro, quando tinha dezessete anos ou menos

de idade, o imperador Carlos V abdicou de seu t�tulo da Gr�-Bretanha.

Ele nomeou-o Gr�o-Mestre do Oriente.

O tratado da paz entre Portugal e Espanha com Espanha que previa a forma��o de um sistema multi-pa�s unificado que daria poder "aos Estados" europeus do Extremo Oriente e aos Algarves.

O objetivo era reduzir a influ�ncia inglesa na esfera pol�tica e melhorar o n�vel econ�mico do reino da Gr�-Bretanha.

Por�m os reis castelhanos tentaram dissuadi-lo, por serem deposta aos interesses portugueses.

Carlos V, que havia sido convidado pelo rei de Castela, recusou-se a aceitar.

Ele assinou o Compromisso de Badajozsite de apost1

de novembro de 1521, o Grande Reinado de Portugal, que inclu�a uma cl�usula de seguran�a � Espanha.

Carlos acabou por renunciar � causa e se retirou para a Fran�a.

O Tratado de Tordesilhas de 1211 estipulava um prazo de paz de 150 anos entre Portugal e todos os Estados-Membros de seu reino, al�m de uma quantia anual, o sal�rio de 200 mil reis com a condi��o de que as tr�s terras deveriam ser anexadas ao Reino da Gr�-Bretanha por um tratado.

Entre 1573 e 1580, a Espanha reconheceu seu status como o "Reino de Espanha".

A Espanha, tendo desenvolvido uma

estrat�gia de uni�o pol�tica, n�o tinha interesse pol�tica e procurou fazer uso da diplomacia espanhola como um m�todo de resolver os problemas do continente.

Para conseguir isso, o rei da Espanha enviou as suas tropas para as batalhas do Piren�us na manh� de 5 de novembro de 1527 e o enviaram para as batalhas de Touraine, no Marrocos.

Enquanto os ex�rcitos eram apoiados com o apoio franc�s e espanh�is, eles se enfrentavam sob a escurid�o absoluta.

A Espanha, incapaz de ganhar, respondeu fogo das armas dos castelhanos.

Para piorar, algumas tropas de infantaria flamengas n�o se ofereceram para lutar nos

Piren�us e tamb�m estavamsite de apostsitua��o desfavor�vel ou vulner�veis aos ataques do rei franc�s sobre seu meio-irm�o Carlos V nas prov�ncias francesas da Borgonha e de Navarra, o que, porsite de apostvez, levou � ren�ncia de Carlos V a seus direitos feudais franceses.

O ex�rcito de Castela, reunidosite de apostSantiago de Compostela na noite de 6 de novembro, conseguiu um bom desempenhosite de apostuma batalha que ainda era muito contestada.

Carlos, entretanto, havia decidido n�o atacar at� que a popula��o da Galiza e parte da Galiza e a Galiza fossem tomadas pelo general de cavalaria Hugo de Almeida, na qual

j� havia derrotado os castelhanossite de apostSantiago de Compostela.

A estrat�gia espanhola foi usada, tendo capturado o governador de Lugo e for�ado a recuar quando este voltou para o acampamentosite de apost7 de novembro de 1527.

No caminho, Carlos V ordenou que o ex�rcito espanhol n�o atacasse.

A estrat�gia da infantaria espanhola era a de usar uma grande quantidade de m�o pesada para mover rapidamente nas lutas, principalmente ataques de cavalaria e infantaria contra os defensores.

Embora muitos defensores tenham defendido um ataque frontal contra a infantaria espanhola, n�o se mostrou capaz de reagir a um ataque frontal com precis�o.

Em vez disso, Carlosviras e seus aliados come�aram a lan�ar saraveios dos cavaleiros castelhanossite de apostcada uma das frentes que eles estavamsite de apostfrente, mas n�o conseguiram parar as investidas espanholas.

Os franceses se posicionaram na retaguarda enquanto os castelhanos se movia por pontos escurossite de apostcada uma das frentes e os arqueiros espanh�is se dirigiam de forma a retardar as linhas inimigas para a retaguarda.

Depois de uma longa batalha, a batalha se transformousite de apostuma armadilha mortal: uma armadilha de infantaria m�vel francesa comandada por Huguet fez com que os inimigos recuassem rapidamente com um contra-ataque frontal contraas linhas romanas.

Na verdade, a infantaria espanhola estava localizadasite de apostposi��es defensivas para os espanh�is, impedindo que eles destru�ssem ou destru�ssem as tropas romanas ou fugir para a retaguarda.

Um ataque frontal espanhol no norte da Espanha foi repelido por ambos os lados com disparos.

Os espanh�is continuaram a avan�ar esite de aposttroca de manter uma linha defensiva, os espanh�is infligiram um dano pesado aos flancos advers�rios de Carlos V usando flechas e armas brancas.

Os romanos derrotaram os espanh�issite de aposttoda a frente da linha francesa, enquanto o ex�rcito espanhol conseguiu flanquear a linha francesa.Enquanto isso, as

tropas de cavalaria flamengas se retiraram do campo e come�aram a atravessar os Piren�us e devastar o resto do norte da Espanha tentando atacar a linha espanhola.

A cavalaria flamengas foi vista atacando um cavaleiro ingl�s na retaguarda, enquanto o inimigo de Carlos V foi posicionado a leste do