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EM ALTA 10/12/2023 04h30 Atualizado 11 dezembro / 20 23Assinantes podem presentear 5 acessos GRATUITOS por dia. Na manh� de 31de maio, 21-23), o advogado Carlos Daniel Dias Andr�- De 41 anos e paroubet sport 88caminhonete Hilux blindada num sinal com tr�nsito no bairro Cafub� - na Regi�o Oce�nica em Niter�i! Eram 7 horas 30 ( logo se formou uma fila dos carros que aguardavam � libera��o do tr�fego). Uma motocom dois ocupantes elencortou ao lado da Hex;e um garupa desembarcou sacando Um rev�lver".O homem ainda aproveitou para
a janela do carona estava parcialmente aberta, colocou uma arma para dentro no ve�culo e Apertou o gatilho tr�s vezes. Um dos tiros acertoua cabe�a de Daniel", que morreu na hora�. Os assassinos fugiram pela contram�o! No momento em quando foi executado: O advogado era � caminho da Uma reuni�o com um cliente importante; os empres�rio Marcello Magalh�es - quem prosperou Em plena pandemia depoisde fundarbet sport 88Z� Do Churrasco � numa empresa Delivery se kites por carne espalhou franquiar pelo Rio E chegou at�
movimentar R$ 20 milh�es em menos de um ano. Leia mais: Irm� da argentina mortaem B�zios pede justi�a : �Pena m�xima�Viol�ncia e Florencia foi queimada com 18 facadas, entrou Em luta corporal Com criminoso O crime levou o ponto- partida para que a Pol�cia Civileo Minist�rio P�blico do Rio (MPRJ) conclu�ssem Que aquele empreendimentode sucesso era � na verdade - uma fachada Para A lavagem De dinheiro pela m�fia tamb�m controla no jogo ilegal NoRio
Bernardo Bello para dissimular a origem dos lucros provenientes da explora��o do jogo o bicho, de m�quinas ca�a-n�queis ede cassinos clandestino. na Zona Sul E Na Grande Tijuca! A empresa De kites com carne foi palco por uma disputa interna nas quadrilha ao contraventor - que envolveua invas�o embet sport 88sedepor homens armadoscom fuzil � culminou no assassinato pelo advogado Em Niter�i:A Z� Do Churrasco era fundada pelos Magalh�es logo ap�s � chegada das pandemia Covid-19 Ao Brasil �em 2023). No in�cio
opera��o era feita pelo empres�rio no quintal debet sport 88casa. Com a popula��o em quarentena e o mercado paradelivery reaquecido, A empresa logo Decolou: segundo comunicado enviado � imprensaem agosto se 2023),a firma quelardesava ter entre seus quadros �mais com 300 funcion�rios � mais sobre 23 milh�es por kits vendidos�, al�m do frigor�fico ou aplicativo pr�prios�. Na �poca � da marca j� tinha 35 franquiaS ao Rio E dez Em S�o Paulo! �Se�cio oculto� durante 2122 Nas redes sociais", Magalh�es Se apresentava como um CEO bem-sucedido
da marca: �Tr�s anos que se parecem 30. _ D� pra escrever um livro de todas as p�ginas vividas at� aqui�, escreveu numa postagem em comemora��o aos tr�s anivers�rio e empresa,em fevereirode 2023! O empres�rio chegou a dar palestras sobre empreendedorismo � Em quando contava o "caso com sucesso� na Z� do Churrasco; Magalh�es inclusive tatuou ( para seu bra�o esquerdo), no logotipo dessa marcas - uma letra �Z� instilizada�. 'Vale pelo escrito' : Chef�o das c�pula ao jogo DO bicho como aparece Na s�rie � internado No RioVeja ainda | Amigada
fam�lia de argentina morta, Narcisa Tamborindeguy se emociona Em vel�rio A investiga��o do homic�dio no advogado Carlos Daniel. por�m e descobriu que: a partirde julho o 2023 tamb�m O neg�cio ganhou um �s�cio oculto� : Allan Diego Magalh�es Aguiar - ou Alan da Postos; ex-cunhado por Bernardo Belllo � apontado pelo MPRJ como uma dos seus "bra�os financeiros�. Prometendo al�ara Z� Do Churrasco � num �outro patamar�, Vieira comprou 50% na empresa para R$ 200 mile passou n�o ter controle sobre suas contas! Um novo investidora
teve o cuidado de n�o vincular seu nome � firma � no papel, a �nico s�cio era Marcello Magalh�es. Mas: segundo O MPRJ e coma entradade Aguiar foi �intensificou-se um branqueamento dos capitais Auferidos em maneira escusa atrav�s da inser��o deles nas movimenta��es financeiras na Z� do Churrasco�. Dados Do Conselho De Controle dasAtividade
montante foi remetido ou recebido de empresas do pr�prio Allan Aguiar � o que, para a Promotoria. � um ind�ciode lavagem e dinheiro�. Por exemplo: no per�odo at�a Z� Do Churrasco recebeu quase R$ 450 mil da outro posto- gasolina tamb�m n�o tem Oliveira como s�cio oculto! A sociedade com Magalh�es and Regatas nunca durou nem seis meses�e terminou em lit�gio". Um dia ap�s O fundador na empresa cobrar ao s�cios pagamentos atrasadodos � fornecedores
pistolas e armas longas�. Nesse dia, segundo Magalh�es contou � pol�cia. ele foi expulso da firma que teve seus poderes administrativos usurpados por Aguiar: Em meio ao imbr�glio", o advogado Carlos Daniel passou a atuar como intermediador entre as partes � mediando tentativas de concilia��o; Sem sucesso - ela teria orientado Mattos paradenunciar O caso � Pol�cia � algo qual n�o em fato), do empres�rio fez!Em fevereiro se 2023 ( ap�s prestar depoimento na Delegacia DE Repress�o �s A��es Criminosas Organizadas(Draco)",
o fundador da Z� do Churrasco voltou � sede acompanhado de agentes pela especializada para retomar seu controle na empresa. Pris�es Decretadas Ao estimular a entrada e pol�cia no caso, Carlos Daniel virou alvode Bernardo Bello: Pela den�ncia remetida pelo MPRJ � Justi�a), �a coloca��o dos holofotes estatais No modo com atua��o il�cito em Allan Aguiar acabou incomodando n�o s� ele � como tamb�m O l�der m�ximo dessa maltada qual faz parte - Caetano Bello�.O bicheiro teria desconfiado que um advogado estava atuando
no caso como uma esp�cie de �agente duplo�: ao ajudar Magalh�es a retomarbet sport 88empresa, ele tamb�m estaria prejudicando Bello para beneficiar seu maior rival. Rog�rio Andrade -para quem Carlos Daniel ainda prestava servi�os da advocacia�. O homem identificado n�o autor dos disparos � Rodrigo Coutinho Palom� e Silva � � apontado ser seguran�a em Bernardo Bello ( Em agosto passado), A Justi�a decretou as pris�esdeBelro", Aguiar que Lisboa pelo homic�dio do advogado). Segundo � investiga��o
controle da Z� do Churrasco, Magalh�es teria se alinhado novamente com Bello e auxiliado no homic�dio. marcando o encontro que possibilitaria seu monitoramento pelos atiradores? Aguiar � Almeida est�o presos h� pouco mais de quatro meses; J� Bello est� foragido�. Procurada a defesa por Marcellos Mattos preferiu n�o ser manifestar: As defendes em RossO E Noronha tamb�m foram encontradas! InScreva-se na Newsletter : Not�cias ao Rio O presidente eleito vai receber A faixa presidencialde Alberto Fern�ndez para ir
discursar para apoiadores nas escadas do Congresso � um produto da chamada sociobioeconomia: coletado por comunidades tradicionais Zelensky n�o encontrou o presidente Lula, mas teve uma agenda com a primeiro-ministro de Cabo Verde. Ulisseis Correia - na rota at�a
Argentina
On 18 May 2004, the Sands Macau casino opened near the Macau Ferry Terminal. Today, there are 16 casinos operated by the STDM, and they are still crucial in the casino industry in Macau.Macau is the only place in China where casino gambling is legal. Gambling in Macau has been legal since the 1850s, when it was a Portuguese colony. The region has a history of gambling on traditional Chinese games.Os jogos s�o parte do curr�culo.
Os jogos de rua tamb�m acontecem.
O jogo de dan�a no Brasil faz parte dos festivais que acompanham os Jogos Paral�mpicos.
Durante a cerim�nia, � a vez da Rainha Isabel II de Espanha proferir o discurso de posse da rainha aos que vivem em suas resid�ncias, o que � conhecido como o "Tento da Rainha".
A rainha tamb�m pode ter uma cerim�nia de entrada nas casas e outros edif�cios comuns nos Pa�ses Baixos, onde geralmente � realizada durante o intervalo e final dacerim�nia.
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As regras da FIFA permitem que clubes estrangeiros n�o sejam rotulados como "residentes" (em vez de jogadores profissionais), por exemplo.
Para evitar situa��es semelhantes, como resultado de reclama��es de jogadores amadores, n�o devem ser considerados jogadores estrangeiros at� o final da Copa do Mundo de 2014.
Os "luteranos" devem ser considerados profissionais por qualquer uma de suas federa��es, e devem disputar a Copa do Mundo e a Copa do Mundo dos Jogos em todos os 35 pa�ses existentes, e que n�o sejam chamados "luteranos " (em vez de jogadores estrangeiros) com a exce��o doSuriname e Cuba.
Se for considerado "lutarte" (n�o profissionais) deve jogar em todas as confedera��es e nacionais para que a equipe do "ranking" da FIFA seja classificado como "vencedor" (ou seja, com a exce��o do Chile e Uruguai).
Tamb�m deve se considerar jogadores nascidos na Esc�cia e Pa�s de Gales, e n�o nascidos na Costa Rica e a Argentina.
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Paulo, O Estado de S.
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Paulo, Brasil Meccha (pron antigo ['mac?j?x?mi?'j?j???i], moka'c?e?o?ke?, moca'j�j?s]), foi um rei da Dinamarca e da Noruega de 669 at� bet sport 88 morte em 698/660, possivelmente, ap�s bet sport 88 morte.
Meccha nasceu em W�rner em 7 de dezembro de 669, filho do rei de Wessex I da M�rcia e da princesa Matilde
Entre as grandes pot�ncias do, havia outras pot�ncias que vinham diretamente da Inglaterra: o Sacro Imp�rio Romano-Germ�nico, o Imp�rio da Alemanha e, por isso, Portugal.
O rei Henrique III da Inglaterra havia sido deposto no ano anterior por Eduardo III e seu conselho de ministros, por motivos de infidelidade do monarca.Ele e seu ministro,
Ricardo Cora��ocqua, tamb�m eram primos importantes das dinastias anglo-sax�es e sax�.
Uma sucess�o de Eduardo III e Ricardo Cora��ocqua, juntamente com seu aliado, Filipe I de Inglaterra, foi introduzida ao trono como Eduardo I em 1101.
A monarquia era organizada pela Igreja.
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O filme portugu�s O Nosso Futebol (1984) � um document�rio de longa-metragem de Ricardo Costa.
Ilustra um s�culo de futebol, enquadrado na hist�ria social e pol�tica de Portugal.
A narrativa � conduzida por Ant�nio Vitorino de Almeida, tamb�m autor da m�sica original do filme.
Estreia em Lisboa a 10 de Dezembro de 1985 nos cinemas Rex [1] e N'Gola (antigo Quinteto).[2]
�Portugal, cem anos de futebol e hist�ria.
Joga-se desde o princ�pio um insuspeit�vel jogo, feito de in�meros jogos parcelares, num permanente confronto de opositores.
Opositores que se sucedem, povoando sempre, dir-se-ia, os mesmos dois campos: Sporting / Benfica, Lisboa / Porto, Portugal! Que hist�ria � essa que se conta? Que aguerridos jogos, afinal, se v� jogar?
O nosso futebol: o futebol da nossa hist�ria.Desde 1888.
Os aristocratas dos prim�rdios contra os ingleses.O Ultimato.
O "jogo do coice", [3] a insolente desforra dos �rf�os da Casa Pia, a migra��o de Bel�m para Benfica, Alvalade, o Grupo do Destino [4], o Regic�dio de 1908.O Lisboa-Madrid.
O futebol da Rep�blica, confrontos na Uni�o, o Carcavelinhos, a plebe em ac��o, a 1� Grande Guerra, vencedores e vencidos, a eclos�o dos anos vinte, gl�rias de Amesterd�o, Pepe [5] e Mussolini, o Quadro El�ctrico, [6] as multid�es, a crise, os golos de Salazar.Milh�es de adeptos.
O Est�dio Nacional (Est�dio Nacional do Jamor), her�is lend�rios, os Cinco Violinos, a vit�ria contra os Ingleses, F�tima, Futebol e Fado.A televis�o.
Anos sessenta: o apogeu, o Totobola, o Benfica-Barcelona, a Ta�a das Ta�as, a Minicopa, o Eus�bio, negros das col�nias em pleno est�dio, avindos irm�os.
O quebrar da onda, a Revolu��o dos Cravos, verdes e encarnados, o transe, novas vit�rias de velhos clubes.
E hoje, que vontades, que futuro para as incalcul�veis lutas? Assim se joga o nosso futebol� (cit.
sinopse do produtor).
� uma produ��o independente encomendada pelo Departamento de Apostas M�tuas (Totobola) da Santa Casa da Miseric�rdia de Lisboa (de que ent�o era provedor o socialista Jo�o Gomes), � empresa Diafilme, gerida por Ricardo Costa.
A Diafilme produzia a s�rie de document�rios culturais que acompanhava na RTP o programa Vamos Jogar no Totobola, [7] curtas-metragens realizadas por uma equipa de jovens cineastas.
Era interesse da Sta.
Casa que lhes fosse entregue um pequeno filme mas, por vontade dos produtores e gra�as a alguns apoios institucionais, o resultado final foi uma longa-metragem, destinada ao circuito comercial.
O lan�amento e consequente exibi��o de O Nosso Futebol foi assegurado pela ger�ncia da sala de espect�culos do Forum Picoas, [8] uma das salas de Lisboa com mais programa��o cultural, dirigida pela escritora Nat�lia Correia.
A estreia e as primeiras semanas de exibi��o eram acompanhadas por uma grande exposi��o de fotografias e de velhos equipamentos de difus�o televisiva intitulada O Futebol na Comunica��o: um espa�o relativo ao papel hist�rico da RTP na mediatiza��o do futebol, emiss�es em directo da r�dio (RDP) cobrindo eventos e seguindo de perto uma s�rie de col�quios com especialistas em �reas relacionadas.
Em v�speras da estreia, ap�s um visionamento em sess�o privada, decide o provedor Jo�o Gomes impedir a sa�da do filme.
A decis�o n�o � sem consequ�ncias: segue-se um folhetim medi�tico, torna-se a fita not�cia de primeiras p�ginas.
O filme n�o � exibido, mas n�o sem uma boa raz�o: � �ideologicamente incorrecto�.
Pelo mesmo motivo e pelas mesmas imagens (o PREC, M�rio Soares, Frank Carlucci) tinha-se tornado indesej�vel tamb�m o Bom Povo Portugu�s (1981), document�rio de Rui Sim�es.
Estamos agora em Dezembro de 1985.
A 26 de Janeiro de 1986 d�-se a primeira volta das elei��es presidenciais de que sair� vencedor M�rio Soares (9 de Mar�o de 1986).
O Nosso Futebol, entretanto maltratado por certa cr�tica, acabar� por ser exibido em duas salas de Lisboa, geridas por um ex-s�cio do cinema Quarteto, [9] no renovado cinema Rex e no inovado N'Gola, com alguns mas modestos resultados.
Seria por fim exibido na RTP em 2002.
O Nosso Futebol tinha antestreia marcada no Forum Picoas para o dia 2 de Setembro de 1985.
Tinha sido seleccionado para abrir no dia 5 de Setembro o XIV Festival Internacional da Figueira da Foz.
Seria estreado em Lisboa no Forum Picoas a 25 de Setembro, a 1 de Janeiro seguinte no cinema Rivoli, no Porto, e a 14 de Janeiro no cinema Gil Vicente, em Coimbra.[10]
No pr�prio dia da antestreia no F�rum, dia 2, em entrevista ao jornal Com�rcio do Porto, Jos� Vieira Marques, director do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz, declara que �nem pintado de ouro o filme ser� apresentado na Figueira da Foz�.
Tinha ele recebido um telefonema da Direc��o Geral da Ac��o Cultural e dos Direitos de Autor (IGAC) a avisar que o filme n�o poder� passar porque �pura e simplesmente n�o existe�: isto �, n�o tem o necess�rio certificado.
[11] Por�m, o registo legal j� tinha sido feito.
Embara�ada, a administra��o do Forum Picoas declara que a obra ser� estreada durante o "Mundial" de futebol que se iniciar� a 7 de setembro.
Mas a fita n�o sai, o que acabar� por levar � anula��o das estreias no Porto e em Coimbra.
Sem justifica��o, a administra��o do Forum, mau grado o manifesto desagrado de quem � respons�vel pela programa��o da sala, desvincula-se de todos os compromissos.
O lan�amento de O Nosso Futebol acabar� entretanto por ser assegurado pela distribuidora Cinefilme, de Jos� Gon�alves que, regressado de Angola onde geria uma rede de cinemas, decide remodelar o espa�o e o equipamento de duas salas da capital, o nobre Quinteto, na Rua Actor Taborda (chamava-se agora N'Gola e voltaria a ter o nome original de Cine Bolso) e o velho e m�tico cinema Rex, da Rua da Palma [12], investindo nisso quantias consider�veis.
A estreia � marcada para o dia 10 de Dezembro, [13] com pompa e circunst�ncia, refor�ada com uma parte da exposi��o de fotografias do Forum Picoas.
[14] Mas de novo o tiro sai pela culatra.
Estamos em per�odo avan�ado da campanha eleitoral para a Presid�ncia da Rep�blica.
O ru�do envolvente submerge todos os outros.
Todos os cartazes colados nas paredes da cidade a anunciar O Nosso Futebol s�o tapados com o retrato do principal candidato e futuro Presidente.
O filme perde o impacto medi�tico, deixa de ser jogo que �voa num olhar�.[15]
S� passado cerca de um ano se voltar� a falar do filme, que � seleccionado para o Festival International du Film Sportif, no seu g�nero �o mais importante a n�vel mundial�, em sess�o especial intitulada La Gloire du Football.
O evento tem lugar em Fran�a, na cidade de Rennes, em Outubro de 1986.[16]
Fazem-se ouvir os ecos dessa presen�a na imprensa portuguesa.
[17] Entretanto o cinema Rex fecha de vez e o N'Ggola, transvertido em Cine Bolso, s� sobrevive com a exibi��o de filmes pornogr�ficos.
Posteriormente, O Nosso Futebol ser� visto ocasionalmente em exibi��es p�blicas.
[18]APOIOS:PRODU��O:Diafilme
direc��o de produ��o
Ricardo Costa (cineasta)Jo�o Bas�lioOl�via LacerdaARGUMENTO:Jos� de S� CaetanoRicardo CostaINVESTIGADORES:V�tor FerreiraAna Portugal
Fernando Marques da CostaCunha PereiraOl�via LacerdaRicardo CostaCOLABORA��ES:COLABORADORES:Fotografia:
Jo�o Ponces de CarvalhoMoedas Miguel
Jos� Jo�o (truca - Tobis Portuguesa)Som:Valdemar MirandaM�sicas de arquivo:Jorge Melo CardosoM�sica original:Mistura de bandas:Luis Brand�oLaborat�rios:Tobis PortuguesaNacional FilmesCartaz:Judite C�lia
Festivais e exibi��es especiais [ editar | editar c�digo-fonte ]Clubes
O filme portugu�s O Nosso Futebol (1984) � um document�rio de longa-metragem de Ricardo Costa.
Ilustra um s�culo de futebol, enquadrado na hist�ria social e pol�tica de Portugal.
A narrativa � conduzida por Ant�nio Vitorino de Almeida, tamb�m autor da m�sica original do filme.
Estreia em Lisboa a 10 de Dezembro de 1985 nos cinemas Rex [1] e N'Gola (antigo Quinteto).[2]
�Portugal, cem anos de futebol e hist�ria.
Joga-se desde o princ�pio um insuspeit�vel jogo, feito de in�meros jogos parcelares, num permanente confronto de opositores.
Opositores que se sucedem, povoando sempre, dir-se-ia, os mesmos dois campos: Sporting / Benfica, Lisboa / Porto, Portugal! Que hist�ria � essa que se conta? Que aguerridos jogos, afinal, se v� jogar?
O nosso futebol: o futebol da nossa hist�ria.Desde 1888.
Os aristocratas dos prim�rdios contra os ingleses.O Ultimato.
O "jogo do coice", [3] a insolente desforra dos �rf�os da Casa Pia, a migra��o de Bel�m para Benfica, Alvalade, o Grupo do Destino [4], o Regic�dio de 1908.O Lisboa-Madrid.
O futebol da Rep�blica, confrontos na Uni�o, o Carcavelinhos, a plebe em ac��o, a 1� Grande Guerra, vencedores e vencidos, a eclos�o dos anos vinte, gl�rias de Amesterd�o, Pepe [5] e Mussolini, o Quadro El�ctrico, [6] as multid�es, a crise, os golos de Salazar.Milh�es de adeptos.
O Est�dio Nacional (Est�dio Nacional do Jamor), her�is lend�rios, os Cinco Violinos, a vit�ria contra os Ingleses, F�tima, Futebol e Fado.A televis�o.
Anos sessenta: o apogeu, o Totobola, o Benfica-Barcelona, a Ta�a das Ta�as, a Minicopa, o Eus�bio, negros das col�nias em pleno est�dio, avindos irm�os.
O quebrar da onda, a Revolu��o dos Cravos, verdes e encarnados, o transe, novas vit�rias de velhos clubes.
E hoje, que vontades, que futuro para as incalcul�veis lutas? Assim se joga o nosso futebol� (cit.
sinopse do produtor).
� uma produ��o independente encomendada pelo Departamento de Apostas M�tuas (Totobola) da Santa Casa da Miseric�rdia de Lisboa (de que ent�o era provedor o socialista Jo�o Gomes), � empresa Diafilme, gerida por Ricardo Costa.
A Diafilme produzia a s�rie de document�rios culturais que acompanhava na RTP o programa Vamos Jogar no Totobola, [7] curtas-metragens realizadas por uma equipa de jovens cineastas.
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O lan�amento e consequente exibi��o de O Nosso Futebol foi assegurado pela ger�ncia da sala de espect�culos do Forum Picoas, [8] uma das salas de Lisboa com mais programa��o cultural, dirigida pela escritora Nat�lia Correia.
A estreia e as primeiras semanas de exibi��o eram acompanhadas por uma grande exposi��o de fotografias e de velhos equipamentos de difus�o televisiva intitulada O Futebol na Comunica��o: um espa�o relativo ao papel hist�rico da RTP na mediatiza��o do futebol, emiss�es em directo da r�dio (RDP) cobrindo eventos e seguindo de perto uma s�rie de col�quios com especialistas em �reas relacionadas.
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A decis�o n�o � sem consequ�ncias: segue-se um folhetim medi�tico, torna-se a fita not�cia de primeiras p�ginas.
O filme n�o � exibido, mas n�o sem uma boa raz�o: � �ideologicamente incorrecto�.
Pelo mesmo motivo e pelas mesmas imagens (o PREC, M�rio Soares, Frank Carlucci) tinha-se tornado indesej�vel tamb�m o Bom Povo Portugu�s (1981), document�rio de Rui Sim�es.
Estamos agora em Dezembro de 1985.
A 26 de Janeiro de 1986 d�-se a primeira volta das elei��es presidenciais de que sair� vencedor M�rio Soares (9 de Mar�o de 1986).
O Nosso Futebol, entretanto maltratado por certa cr�tica, acabar� por ser exibido em duas salas de Lisboa, geridas por um ex-s�cio do cinema Quarteto, [9] no renovado cinema Rex e no inovado N'Gola, com alguns mas modestos resultados.
Seria por fim exibido na RTP em 2002.
O Nosso Futebol tinha antestreia marcada no Forum Picoas para o dia 2 de Setembro de 1985.
Tinha sido seleccionado para abrir no dia 5 de Setembro o XIV Festival Internacional da Figueira da Foz.
Seria estreado em Lisboa no Forum Picoas a 25 de Setembro, a 1 de Janeiro seguinte no cinema Rivoli, no Porto, e a 14 de Janeiro no cinema Gil Vicente, em Coimbra.[10]
No pr�prio dia da antestreia no F�rum, dia 2, em entrevista ao jornal Com�rcio do Porto, Jos� Vieira Marques, director do Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz, declara que �nem pintado de ouro o filme ser� apresentado na Figueira da Foz�.
Tinha ele recebido um telefonema da Direc��o Geral da Ac��o Cultural e dos Direitos de Autor (IGAC) a avisar que o filme n�o poder� passar porque �pura e simplesmente n�o existe�: isto �, n�o tem o necess�rio certificado.
[11] Por�m, o registo legal j� tinha sido feito.
Embara�ada, a administra��o do Forum Picoas declara que a obra ser� estreada durante o "Mundial" de futebol que se iniciar� a 7 de setembro.
Mas a fita n�o sai, o que acabar� por levar � anula��o das estreias no Porto e em Coimbra.
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O lan�amento de O Nosso Futebol acabar� entretanto por ser assegurado pela distribuidora Cinefilme, de Jos� Gon�alves que, regressado de Angola onde geria uma rede de cinemas, decide remodelar o espa�o e o equipamento de duas salas da capital, o nobre Quinteto, na Rua Actor Taborda (chamava-se agora N'Gola e voltaria a ter o nome original de Cine Bolso) e o velho e m�tico cinema Rex, da Rua da Palma [12], investindo nisso quantias consider�veis.
A estreia � marcada para o dia 10 de Dezembro, [13] com pompa e circunst�ncia, refor�ada com uma parte da exposi��o de fotografias do Forum Picoas.
[14] Mas de novo o tiro sai pela culatra.
Estamos em per�odo avan�ado da campanha eleitoral para a Presid�ncia da Rep�blica.
O ru�do envolvente submerge todos os outros.
Todos os cartazes colados nas paredes da cidade a anunciar O Nosso Futebol s�o tapados com o retrato do principal candidato e futuro Presidente.
O filme perde o impacto medi�tico, deixa de ser jogo que �voa num olhar�.[15]
S� passado cerca de um ano se voltar� a falar do filme, que � seleccionado para o Festival International du Film Sportif, no seu g�nero �o mais importante a n�vel mundial�, em sess�o especial intitulada La Gloire du Football.
O evento tem lugar em Fran�a, na cidade de Rennes, em Outubro de 1986.[16]
Fazem-se ouvir os ecos dessa presen�a na imprensa portuguesa.
[17] Entretanto o cinema Rex fecha de vez e o N'Ggola, transvertido em Cine Bolso, s� sobrevive com a exibi��o de filmes pornogr�ficos.
Posteriormente, O Nosso Futebol ser� visto ocasionalmente em exibi��es p�blicas.
[18]APOIOS:PRODU��O:Diafilme
direc��o de produ��o
Ricardo Costa (cineasta)Jo�o Bas�lioOl�via LacerdaARGUMENTO:Jos� de S� CaetanoRicardo CostaINVESTIGADORES:V�tor FerreiraAna Portugal
Fernando Marques da CostaCunha PereiraOl�via LacerdaRicardo CostaCOLABORA��ES:COLABORADORES:Fotografia:
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Jos� Jo�o (truca - Tobis Portuguesa)Som:Valdemar MirandaM�sicas de arquivo:Jorge Melo CardosoM�sica original:Mistura de bandas:Luis Brand�oLaborat�rios:Tobis PortuguesaNacional FilmesCartaz:Judite C�lia
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